Pular para o conteúdo principal

Colecionador cria 'superconsole' para manter 18 videogames ligados à TV

Equipamento possui redes elétricas e de áudio e vídeo embutidas. Custo total do móvel ficou em cerca de R$ 5 mil; veja detalhes em vídeo.

A sala de estar do apartamento onde mora o analista de sistemas baiano Eric Fraga está um dos seus maiores orgulhos: o "superconsole". Desenvolvido pelo próprio Eric, com a ajuda de amigos, o equipamento é uma espécie de estante, com redes elétricas e de áudio e vídeo embutidas.


“O objetivo é possibilitar que eu colecione videogames antigos e que todos estejam conectados a uma mesma televisão, para que eu possa jogar quando quiser”, explica.

Com capacidade para 18 consoles, o móvel demorou cerca de seis meses para ficar pronto e terminou com custo final de aproximadamente R$ 5 mil. “Eu procurei em lojas e na internet móveis que satisfizessem a minha necessidade, não encontrei e vi que eu teria que construir”, lembra Eric.



O móvel na sala, além de ser funcional, virou uma espécie de objeto de decoração. "As prateleiras têm 15 graus de inclinação só para o console de videogame ter esse jeitinho de display... eu ficar no sofá e poder admirar", brinca o analista.

Gamepólitan

Eric é um dos amantes de videogames que vão participar da segunda edição do Gamepólitan, evento que reúne interessados em jogos eletrônicos em Salvador. O evento acontece neste sábado (16) e domingo (17),  no Centro de Convenções da Bahia, das 9h às 21h.

O Gamepólitan conta com palestras com os temas, "Riot: Levando o Jogo a Sério", "As Tecnologias que Moldam os Games do Futuro", "O que você aprende com jogos digitais?", "Dança Contemporânea e o Movimento Tecnologicamente Contaminado", "Como se tornar um desenvolvedor de games", "O Mercado Brasileiro de Games e as etapas de desenvolvimento de um Jogo Eletrônico", "Introdução a iniciativas independentes na criação de jogos" e outros.


Os ingressos que podem ser adquiridos antecipadamente na TicketMix por R$ 40 (inteira) e no dia do evento o público pode adquirir o ingresso por R$ 50. Quem não tiver a carteira de meia entrada poderá garantir o acesso pagando somente a metade do valor se levar 1 quilo de alimento não perecível.


O público pode participar ainda de concurso de cosplay, além de torneios de The King of Fghters XIII (PS-3), Mortal Kombat (PS-3), Super Smash Bros Brawl (Wii), Just Dance 4 (Wii), League of Legends (PC), Nordestão de Pump It Up (Arcade), Naruto Ultimate Ninja Storm Generations (PS-3), Super Street Fighter IV Arcade Edition 2012 (PS-3). Confira toda a programação aqui.

O evento apresenta ainda, dois equipamentos do Wii U, a nova versão da Nitendo. O site G1 testou o vídeo game em setembro de 2012 durante uma ação da empresa, em Nova York, nos Estados Unidos.

Fonte

Opinião: Não chego nem perto dele, tive Atari, Master System, Super Nintendo, Mega Drive, Phanton Systen, Sega CD,Sega Saturno, Game Cube, Playstation 1, 2 e 3 agora, pretendo comprar o 4 se tiver preço acessível   

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

(Dragon Quest IX) Críticas, primeiras impressões, detonados e minha breve vida como anjinho.

À primeira vista parece que nada mudou, exceto o enredo e os personagens. O traço característico de Akira Toryama, criador de Dragon Ball, é o mesmo. Ali estão as pequenas e bucólicas aldeias, os monstrinhos algo infantis, como o tradicional slime (a gota de água azul) e o Cruelcumber (pepino cruel. lol). A música, alegre e rítmica, algo pueril, também é a praticamente a mesma. A primeira impressão é de que a Square-Enix não quis arriscar e manteve tudo igual, apenas com algumas melhorias no gráfico, que é mais bem acabado, mas é apenas impressão. Conforme vou jogando as diferenças vão surgindo. O primeiro grande diferencial é no modo multiplayer que foi introduzido. Ainda não joguei porque não tenho o adaptador para conectar o DS à internet, mas está lá, à minha disposição. Este modo online foi responsável por um recorde mundial em 20/05/10, com mais de 100.000.000 de encontros no modo aleatório, em que se pode "esbarrar" em uma pessoa desconhecida que está andando próx

Jogando Final Fantasy XIII

Estou com um problema sério de inspiração e não consigo escrever nada no momento. Para ajudar, esta semana foi lançado um jogo que estava esperando à quase dois anos: Final Fantasy XIII. É um RPG para xbox360. Uma estória como as que escrevo, cheia de fantasia, de beleza, de encantamento. Estou no comando de um grupo de jovens idealistas que luta para libertar seu planeta de um governo tirano. rsrs O bem precisa derrotar o mal, não é? E está em minhas mãos. lol É para lá que vou por uns tempos. Peço desculpas pela pausa na estória, agradeço a visita e a compreensão. Abraços!

(FF XV) Capítulo 14 - 2 milhões de xp e 133 mil gil com o esquema dos Wyverns

Passei dois dias inteiros sem jogar. Mas valeu a pena, foi um Natal muito gostoso, como espero tenha sido o de todos vocês. Antes de ir, não resisti e fiz uma dungeon completa, a do Estreito de Crestholm. Não tem arma real lá. Eu queria fazer porque lá estava a quest da Cindy, O sempre ilustre Regália e também a quarta parte do mapa do Tesouro em papel. Também lá tem um Amuleto do Moogle, que concede + 20% de xp para quem o tiver equipado. Eu já tinha um. Acho que peguei nas Minas Balouve quando fui lá dar uma olhadela e saí correndo para não morrer. rs Bom, o Estreito de Crestholm é um labirinto com mobs lvl 39 e um monte de níveis. Você tem que acionar 7 mecanismos para abrir a porta final. Eu tentei seguir o esquema abaixo, do guia oficial, mas acabei me perdendo um monte de vezes e no fim deu tudo certo. lol Tem dois bosses. Uma espécie de medusa e um tipo de dragão. A medusa não dá quase trabalho e o dragão eu gostei da luta. Ela tem um efeito especial muito bon

(FF XII) Zodiac Job System e seu sistema de classes

Por André Anastácio O quadro de licenças e o Zodiac Job System Para quem não é familiar, o quadro de licenças de Final Fantasy XII é onde ocorre toda a customização sobre o que é que o personagem poderá fazer. É basicamente uma enorme árvore de talentos (semelhante ao Sphere Grid do X) no qual podemos seguir o caminho que desejamos e, dessa forma, customizar o estilo de combate de cada um dos personagens. Tudo que quisermos que um personagem tenha acesso - indo desde magias e técnicas, e até mesmo quais equipamentos ele poderá equipar - precisa ser comprado no quadro de licença antes de estar disponível para aquele personagem. A principal diferença entre o jogo base e o Zodiac Job System está justamente no quadro de licenças. Na primeira versão, existia apenas um enorme quadro disponível para cada personagem e não existia nada que limitasse o que é que os personagens poderiam ter acesso enquanto avançavam por ele. Dessa forma, ao chegar no fim do jogo seus personagens pod

FFXIII - Definindo as armas da equipe KILLER

Olha a cara da Lightning: cansada de esperar que defina sua arma. lol Estive segurando a decisão sobre as armas dos personagens até agora, assim como sei de algumas outras pessoas fazendo o mesmo. É complicado porque uma arma tem isto, mas em compensação é fraca naquilo e por aí vai. Não tem uma que se possa dizer realmente boa ou a definitivamente melhor para determinado personagem, exceto talvez aquelas que serão vendidas no Shop Gilgamesh que só abre a partir da conclusão da Missão 46. E nem adianta ir direto lá tentar a sorte, porque ela só desbloqueia depois que fizer a 42, que só desbloqueia... enfim. A questão de dinheiro já está relativamente resolvida e agora é decidir entre as opções disponíveis ou por armas coletadas ao longo do jogo ou que possam ser adquiridas nos shops Up the Arms ou Plautu´s. Penso que a única forma de resolver esta complicação é elegendo um diferencial e seguir por ele e no caso das armas só pode ser a propriedade especial da arma, porque potencia