Pular para o conteúdo principal

Uncharted 3: novo gameplay e minha experiência com Uncharted 2 e Mass Effect 2



Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=KdWe-5E34PA

Aqui está o novo trailer que foi liberado hoje e mostrado agora a pouco pela Eurogamer.

...

Neste final de semana baixei e joguei as demos de Uncharted 2 e Mass Effect 2. Depois de tanto ver trailers e elogios, queria conferir com meus próprios olhos e dedos.

Infelizmente não fui muito além de alguns poucos passos em ambas as demos.

Em Uncharted 2 até consegui sobreviver à um jipe que perseguia-me atirando, corri ao mesmo tempo em que revidava os tiros e acabei chegando a outro lugar, mas precisava atirar nos inimigos, mirar, etc...

Devo confessar que sou péssima para mira. Morri umas tantas vezes e acabei desistindo.

Definitivamente não é meu estilo de jogo, por melhor e mais brilhante que possa ser.



Fui para Mass Effect 2. Putz! Mais tiro!

O começo é eletrizante, mas não sei que foi que fiz de errado que acabei presa em um lugar onde nada ocorria e não tinha como sair. Meu tempo era pouco e acabei não retornando.

Estou com o jogo em casa e quando puder tentarei de novo, só por desencargo de consciência.

...


Estive tentando entender porque só gosto de jRPGs e acho que cheguei a algumas conclusões:

Existem jogos maravilhosos que adoraria jogar, mas que nunca jogarei e tiro sem mira automática está nesta lista.

Não sei se é o caso de Mass Effect, mas se for, está riscado também.

Independente de ter ou não mira automática, outra coisa que faz-me fugir de alguns jogos é sua temática.

Não sinto realmente nenhum tesão especial em ficar atirando ou matando um monte de gente, ou ao menos, parecidos com gente. Sou contra a guerra, abomino violência.

Eu gosto de fantasia, de castelos, de príncipes e princesas, de dragões e monstros que existem apenas em nossa imaginação.

Isto é o que me atrai, porque jogo para fantasiar, para sair da realidade.

Junta personagens muito semelhantes a seres humanos + tiros + violência = estou fora.

RoF tem tiros, mas a mira é automática e os monstros não são humanos. Nem os bosses humanóides são humanos. Quero dizer, não remetem à realidade, de tão surreais são.

É por isto que disse no banner que espero muitos jRPGs no futuro, porque é de jRPG que gosto, em tudo: sistema de batalha, cenários, personagens e temáticas.

Continuarei testando todos os wRPGs que parecerem interessantes com a esperança de um dia encontrar algum que cative tanto quanto os jRPGs, mas por enquanto, continuo com os japoneses.

O que não quer dizer, ressalto, que wRPGs não possam ser excepcionalmente bons em tudo e até mesmo suplantem os japoneses em quantidade e qualidade de títulos AAA. Infelizmente.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

(Dragon Quest IX) Críticas, primeiras impressões, detonados e minha breve vida como anjinho.

À primeira vista parece que nada mudou, exceto o enredo e os personagens. O traço característico de Akira Toryama, criador de Dragon Ball, é o mesmo. Ali estão as pequenas e bucólicas aldeias, os monstrinhos algo infantis, como o tradicional slime (a gota de água azul) e o Cruelcumber (pepino cruel. lol). A música, alegre e rítmica, algo pueril, também é a praticamente a mesma. A primeira impressão é de que a Square-Enix não quis arriscar e manteve tudo igual, apenas com algumas melhorias no gráfico, que é mais bem acabado, mas é apenas impressão. Conforme vou jogando as diferenças vão surgindo. O primeiro grande diferencial é no modo multiplayer que foi introduzido. Ainda não joguei porque não tenho o adaptador para conectar o DS à internet, mas está lá, à minha disposição. Este modo online foi responsável por um recorde mundial em 20/05/10, com mais de 100.000.000 de encontros no modo aleatório, em que se pode "esbarrar" em uma pessoa desconhecida que está andando próx

Jogando Final Fantasy XIII

Estou com um problema sério de inspiração e não consigo escrever nada no momento. Para ajudar, esta semana foi lançado um jogo que estava esperando à quase dois anos: Final Fantasy XIII. É um RPG para xbox360. Uma estória como as que escrevo, cheia de fantasia, de beleza, de encantamento. Estou no comando de um grupo de jovens idealistas que luta para libertar seu planeta de um governo tirano. rsrs O bem precisa derrotar o mal, não é? E está em minhas mãos. lol É para lá que vou por uns tempos. Peço desculpas pela pausa na estória, agradeço a visita e a compreensão. Abraços!

(FF XV) Capítulo 14 - 2 milhões de xp e 133 mil gil com o esquema dos Wyverns

Passei dois dias inteiros sem jogar. Mas valeu a pena, foi um Natal muito gostoso, como espero tenha sido o de todos vocês. Antes de ir, não resisti e fiz uma dungeon completa, a do Estreito de Crestholm. Não tem arma real lá. Eu queria fazer porque lá estava a quest da Cindy, O sempre ilustre Regália e também a quarta parte do mapa do Tesouro em papel. Também lá tem um Amuleto do Moogle, que concede + 20% de xp para quem o tiver equipado. Eu já tinha um. Acho que peguei nas Minas Balouve quando fui lá dar uma olhadela e saí correndo para não morrer. rs Bom, o Estreito de Crestholm é um labirinto com mobs lvl 39 e um monte de níveis. Você tem que acionar 7 mecanismos para abrir a porta final. Eu tentei seguir o esquema abaixo, do guia oficial, mas acabei me perdendo um monte de vezes e no fim deu tudo certo. lol Tem dois bosses. Uma espécie de medusa e um tipo de dragão. A medusa não dá quase trabalho e o dragão eu gostei da luta. Ela tem um efeito especial muito bon

Artista cria tênis de God of War digno do Deus da Guerra

Jacob Patterson é um artista que trabalha na LA Shoe Design Workshop criando tênis personalizados. Dessa vez o destaque foi a sua mais recente obra: um par inspirado em  God of War . Foi o pedido mais trabalhoso de sua carreira, mas o resultado não é menos que espetacular. Quando Stig Asmussen, diretor de God of War 3 ficou sabendo dos tênis, ele quis vê-los pessoalmente e Jacob ganhou uma visita aos estúdios da Sony Santa Monica. Ele publicou um vídeo onde entrevista o diretor do terceiro jogo e mostra todo o procedimento de criação passo a passo. Além da pintura à mão de todo o calçado, com uma grande imagem de Kratos no calcanhar e uma quantidade imensa de detalhes na frente, Jacob ainda se deu ao trabalho de criar esculturas da Blade of Chaos e prendê-las com correntes no lugar do cadarço. O toque final no trabalho foi dado com o autógrafo de Stig Asmussen. O artista comentou que no meio do processo chegou a odiar a sua obra por estar tomando tanto tempo, mas que o resul

FFXIII - Definindo as armas da equipe KILLER

Olha a cara da Lightning: cansada de esperar que defina sua arma. lol Estive segurando a decisão sobre as armas dos personagens até agora, assim como sei de algumas outras pessoas fazendo o mesmo. É complicado porque uma arma tem isto, mas em compensação é fraca naquilo e por aí vai. Não tem uma que se possa dizer realmente boa ou a definitivamente melhor para determinado personagem, exceto talvez aquelas que serão vendidas no Shop Gilgamesh que só abre a partir da conclusão da Missão 46. E nem adianta ir direto lá tentar a sorte, porque ela só desbloqueia depois que fizer a 42, que só desbloqueia... enfim. A questão de dinheiro já está relativamente resolvida e agora é decidir entre as opções disponíveis ou por armas coletadas ao longo do jogo ou que possam ser adquiridas nos shops Up the Arms ou Plautu´s. Penso que a única forma de resolver esta complicação é elegendo um diferencial e seguir por ele e no caso das armas só pode ser a propriedade especial da arma, porque potencia