Falar de Final Fantasy nos dias de hoje é falar da maior série de RPG para consoles de todos os tempos, pois ao longo dos anos a franquia foi alcançando cada vez mais sucesso e popularidade até se tornar a sexta mais vendida de todos os tempos, ganhando o respeito da crítica e reinventando o seu próprio gênero. Seu legado teve início na geração NES, quando a Squaresoft, ainda uma pequena empresa de jogos eletrônicos, lançou Final Fantasy como uma tentativa desesperada de sobreviver no mercado, dando ao projeto o nome do que era para ser a sua última fantasia. Obviamente não sabia o que tinha acabado de inventar.
O ano era 1987 e a Squaresoft passava por problemas financeiros, seus atuais jogos tinham dificuldade para emplacar e as vendas eram insuficientes. Ameaçada pela possibilidade de falir e com recursos financeiros para produzir apenas mais um jogo, encarregou o Diretor Hironobu Sakaguchi para fazer uma obra que pudesse salvar a empresa. Convencido de que esse seria seu último trabalho, Sakaguchi inspirou-se em sucessos contemporâneos como Dragon Quest e Zelda, criando um RPG que ironicamente nomeou de Final Fantasy.
Plataformas: NES, MSX2, WonderSwan color, PSone, PSP, GBA, Mobile Phone.
Lançamento Japonês: 1987
Lançamento Americano: 1990
Diretor: Hironobu Sakaguchi
Caracter Designer: Yoshitaka Amano
Trilha Sonora: Nobuo Uematsu
Assim começa o primeiro jogo da série, apresentando o seu universo através do mito dos cristais, que apesar de parecer ultrapassado para os padrões atuais conseguia oferecer uma experiência verdadeiramente épica para o console NES. Com um enredo bem construído, aventura memorável e dotado de uma jogabilidade muito sólida, Final Fantasy era um RPG diferenciado que muitos experimentavam pela primeira vez, o que ajudou a formar muitos dos seus futuros fãs, afinal a gente nunca se esquece do primeiro RPG.
Para aquele que acreditava ser seu último projeto, Hironobu Sakaguchi, pensou em fazer algo novo. Ele tinha a vontade de criar uma obra capaz de envolver o jogador, estava desgostoso com os jogos da geração, achava que nenhum deles era profundo o suficiente para prender a atenção das pessoas. Observando o sucesso de Dragon Quest e Zelda no oriente e Última no ocidente, Sakaguchi teve a idéia de criar um RPG, baseado nos padrões de contos da cultura japonesa, algo que realmente tinha vontade de fazer, mas até então não tinha tido oportunidade. Indagado sobre os fracassos dos trabalhos passados e o porque da escolha do caminho para o novo projeto o diretor respondeu:
“Não sei se tenho o necessário para fazer um bom jogo de ação. Acho que sou melhor em contar histórias.”
De olho na concorrente ENIX que obteve sucesso ao chamar o artista Akira Toryama, famoso por seu trabalho na série Dragon Ball, para desenhar seus jogos, Square recrutou Yoshitaka Amano, designer em ascensão na época por suas ilustrações no mangá Vampire Hunter D. Acoplado a Nobuo Uematsu que apesar de jovem assinava ali sua décima sexta trilha sonora e que juntamente a Hironobu Sakaguchi formaram os principais nomes responsáveis a dar vida ao último esforço da empresa no mercado.
História
O primeiro título se passa em um mundo regido pelos cristais, começando aqui uma das tradições da série. O conceito de cristais mágicos tornou-se parte da mitologia de Final Fantasy, sendo abordado de diferentes formas, mas quase sempre afetando o enredo e o sistema de batalha dos episódios da franquia.
Tudo acontece em um universo onde quatro cristais controlam os poderes elementais terra, fogo, água e ar, mantendo o seu equilíbrio. Há centenas de anos atrás os quatro demônios Lich, Kraken, Mariatch e Tiamat apoderaram-se das pedras mágicas, trazendo o mundo para a escuridão. Mas como já dito na profecia, surgem os Guerreiros da Luz que irão salvar-nos das trevas.
Chegando no reino de Cornelia os guerreiros descobrem que a princesa Sarah fora raptada, por um ex-espadachim do reino chamado Garland, que vem a ser o primeiro vilão da série. Ao ser derrotado, os quatro demônios enviam o corpo de Garland dois mil anos no passado, transformando-o em Chaos, para que sempre possa enviá-los para o futuro, coexistindo em tempos diferentes e formando assim um círculo vicioso, onde sempre poderão ser enviados do passado para o futuro que nunca morreriam, mesmo após serem derrotados.
Então os Guerreiros partem a caça dos quatro demônios para recuperar os cristais da escuridão. Descobrindo a existência de Chaos no passado e destruindo-o, dando um fim ao espiral do tempo que fazia com que os demônios ressurgissem.
Personagens
Os Guerreiros da Luz são quatro heróis sem nome e personalidade que protagonizam o jogo. Diferentemente dos personagens complexos que viraram sinônimo da série ao longo dos anos, neste primeiro jogo é dado ao jogador a possibilidade de personalizar o seu time, escolhendo dentre as classes disponíveis:
Jogabilidade
A história era um dos pontos fortes, mas não o seu principal atrativo. Focado em criar uma experiência sólida de jogabilidade, o RPG trazia muitos aspectos próprios mesclados a elementos de outros RPGs contemporâneos, proporcionando personalização, exploração e um sistema de batalha divertido e inovador além de seu próprio mini-game.
No início era possível nomear os quatro personagens jogáveis e personalizá-los escolhendo entre as seis classes existentes, possibilitando muitas combinações diferentes e, durante o desenrolar do enredo evoluí-las abrindo um novo leque de habilidades, o que acabou se tornando algo inovador. Até então evolução de classes era uma área da jogabilidade inexplorada, jogadores se deparavam com novas possibilidades mesmo depois de muitas horas de jogo. O que ajudava a prender a atenção das pessoas do início ao fim.
Outro aspecto de destaque é o seu sistema de batalha, com confrontos acontecendo em uma arena com os adversários do lado esquerdo e seus heróis no canto direito da tela, possibilitando batalhas com uma quantidade diversificada de inimigos diferentes ao mesmo tempo. Tal sistema foi algo realmente sofisticado para o gênero que estava acostumado a ter jogos com confrontos um contra um em plano de câmera em primeira pessoa, como ocorria em Dragon Quest, seu grande rival no Japão.
Mas não foram só as classes e o plano de batalha que chamaram atenção. Era possível viajar por um mundo constituído de três continentes explorando cidades, castelos, dungeons e cavernas, deparando-se com criaturas que povoam o mundo comum dos RPGs como princesas, cavaleiros, dragões, vampiros e demônios. Durante a viagem os Cavaleiros da Luz adquiriam o controle de meios de transporte o que facilitava a locomoção de um ponto a outro no mapa e permitia acessar um mini-game secreto, onde era preciso fazer uma seqüência correta de blocos de acordo com suas numerações, só possível de ser jogado ao controlar embarcações.
Impacto do jogo
Apesar de ser um projeto inicialmente despretensioso, seu lançamento elevou os padrões do gênero a um novo nível. Sua história era simples, porém bem feita, misturando influências da cultura japonesa com viagens no tempo e tinha muita sofisticação, com viradas inteligentes que prendiam a atenção dos jogadores do início ao fim.
O sistema de batalha foi inovador e influenciou diretamente gerações futuras, tornando-se dentro de um período da história dos JRPGs o estilo padrão para os combates. Ele era dotado de todas as características que qualquer produtor de RPG sonhava para o seu jogo. Permitia uma apresentação clara dos personagens e dos inimigos na tela, possibilitando combates contra vários adversários ao mesmo tempo de forma bastante tática e simplificada.
Artisticamente também era muito à frente da maioria dos seus rivais, apresentando um mundo que apesar de parecer em maior parte um grande deserto, oferecia muita exploração e liberdade, onde os jogadores se divertiam viajando de barco ou airship, ao som de uma bela trilha sonora, feita por Nobuo Uematsu e que já começava a despertar a atenção de muitos, introduzindo músicas que mais tarde vieram a se tornar marcas registradas da série como o tema de vitória Fanfarra ou o tema de abertura que evoluiria a tema da franquia.
De um projeto desacreditado a sucesso absoluto da sua geração, Final Fantasy acabou se tornando um dos RPGs mais populares da década de 80. Sendo lançado no Ocidente em 1990, à frente dos rivais Phantasy Star e Dragon Quest, o que o ajudou a firmar uma legião de fãs, que tiveram ali uma experiência inédita. Até hoje já foi convertido para sete plataformas diferentes, número esse superior a qualquer outro RPG da história.
Desafio Hardcore: Chronodia
O Warmech, também conhecido como máquina da morte, é o superboss da versão original encontrado raramente em batalhas, mas o verdadeiro superboss do primeiro Final Fantasy é o Chronodia, presente na versão de aniversário de vinte anos da série.
Curiosidade
Mini-game habilitado apenas após ter controle sobre uma embarcação e fazer uma combinação secreta de comandos:
Artworks
Por Daniel.
O ano era 1987 e a Squaresoft passava por problemas financeiros, seus atuais jogos tinham dificuldade para emplacar e as vendas eram insuficientes. Ameaçada pela possibilidade de falir e com recursos financeiros para produzir apenas mais um jogo, encarregou o Diretor Hironobu Sakaguchi para fazer uma obra que pudesse salvar a empresa. Convencido de que esse seria seu último trabalho, Sakaguchi inspirou-se em sucessos contemporâneos como Dragon Quest e Zelda, criando um RPG que ironicamente nomeou de Final Fantasy.
Plataformas: NES, MSX2, WonderSwan color, PSone, PSP, GBA, Mobile Phone.
Lançamento Japonês: 1987
Lançamento Americano: 1990
Diretor: Hironobu Sakaguchi
Caracter Designer: Yoshitaka Amano
Trilha Sonora: Nobuo Uematsu
O mundo está coberto na
escuridão. O vento parou,
o mar está selvagem
e a terra começa a apodrecer.
As pessoas aguardam...
suas únicas esperanças, uma profecia...
Quando o mundo estiver na escuridão
Quatro guerreiros virão...
escuridão. O vento parou,
o mar está selvagem
e a terra começa a apodrecer.
As pessoas aguardam...
suas únicas esperanças, uma profecia...
Quando o mundo estiver na escuridão
Quatro guerreiros virão...
Assim começa o primeiro jogo da série, apresentando o seu universo através do mito dos cristais, que apesar de parecer ultrapassado para os padrões atuais conseguia oferecer uma experiência verdadeiramente épica para o console NES. Com um enredo bem construído, aventura memorável e dotado de uma jogabilidade muito sólida, Final Fantasy era um RPG diferenciado que muitos experimentavam pela primeira vez, o que ajudou a formar muitos dos seus futuros fãs, afinal a gente nunca se esquece do primeiro RPG.
Guerreiro da Luz, herói sem nome e identidade retratado no primeiro logo da série.
Para aquele que acreditava ser seu último projeto, Hironobu Sakaguchi, pensou em fazer algo novo. Ele tinha a vontade de criar uma obra capaz de envolver o jogador, estava desgostoso com os jogos da geração, achava que nenhum deles era profundo o suficiente para prender a atenção das pessoas. Observando o sucesso de Dragon Quest e Zelda no oriente e Última no ocidente, Sakaguchi teve a idéia de criar um RPG, baseado nos padrões de contos da cultura japonesa, algo que realmente tinha vontade de fazer, mas até então não tinha tido oportunidade. Indagado sobre os fracassos dos trabalhos passados e o porque da escolha do caminho para o novo projeto o diretor respondeu:
“Não sei se tenho o necessário para fazer um bom jogo de ação. Acho que sou melhor em contar histórias.”
De olho na concorrente ENIX que obteve sucesso ao chamar o artista Akira Toryama, famoso por seu trabalho na série Dragon Ball, para desenhar seus jogos, Square recrutou Yoshitaka Amano, designer em ascensão na época por suas ilustrações no mangá Vampire Hunter D. Acoplado a Nobuo Uematsu que apesar de jovem assinava ali sua décima sexta trilha sonora e que juntamente a Hironobu Sakaguchi formaram os principais nomes responsáveis a dar vida ao último esforço da empresa no mercado.
Hironobu Sakaguchi | Nobuo Uematsu | Yoshitaka Amano |
História
O primeiro título se passa em um mundo regido pelos cristais, começando aqui uma das tradições da série. O conceito de cristais mágicos tornou-se parte da mitologia de Final Fantasy, sendo abordado de diferentes formas, mas quase sempre afetando o enredo e o sistema de batalha dos episódios da franquia.
Tudo acontece em um universo onde quatro cristais controlam os poderes elementais terra, fogo, água e ar, mantendo o seu equilíbrio. Há centenas de anos atrás os quatro demônios Lich, Kraken, Mariatch e Tiamat apoderaram-se das pedras mágicas, trazendo o mundo para a escuridão. Mas como já dito na profecia, surgem os Guerreiros da Luz que irão salvar-nos das trevas.
Chegando no reino de Cornelia os guerreiros descobrem que a princesa Sarah fora raptada, por um ex-espadachim do reino chamado Garland, que vem a ser o primeiro vilão da série. Ao ser derrotado, os quatro demônios enviam o corpo de Garland dois mil anos no passado, transformando-o em Chaos, para que sempre possa enviá-los para o futuro, coexistindo em tempos diferentes e formando assim um círculo vicioso, onde sempre poderão ser enviados do passado para o futuro que nunca morreriam, mesmo após serem derrotados.
Então os Guerreiros partem a caça dos quatro demônios para recuperar os cristais da escuridão. Descobrindo a existência de Chaos no passado e destruindo-o, dando um fim ao espiral do tempo que fazia com que os demônios ressurgissem.
Personagens
Os Guerreiros da Luz são quatro heróis sem nome e personalidade que protagonizam o jogo. Diferentemente dos personagens complexos que viraram sinônimo da série ao longo dos anos, neste primeiro jogo é dado ao jogador a possibilidade de personalizar o seu time, escolhendo dentre as classes disponíveis:
Warrior (Fighter): Especialista em causar danos físicos, possui elevado HP e boa resistência. Pode usar as armas e armaduras mais fortes do jogo e se tornar um Knight no decorrer da aventura. |
Thief: Considerado fraco como guerreiro, mas possui elevada agilidade e sorte, fatores que contribuem em muito nas batalhas, essa classe pode evoluir durante o jogo para Ninja, ganhando muita versatilidade devido aos seus atributos diversificados de equipamentos e habilidades. |
Black Belt (Monk): Lutador de mãos limpas e especialista em artes marciais, possui como ponto forte a capacidade de causar elevado dano físico mas não pode usar armaduras, evolui para Master causando ainda mais dano do que anteriormente |
Red Mage: Mago que usa de forma balanceada magias brancas e negras, mas não pode aprender as magias mais fortes do jogo, torna-se Red Wizard posteriormente. |
White Mage: Tem como ponto forte as magias brancas, porém é fraco como lutador e possui baixo HP, evolui para White Wizzard capaz de utilizar as magias brancas mais poderosas. |
Black Mage: Outro mago fraco em ataques físicos e de baixo HP mas capaz de causar elevado dano mágico no inimigo. Especialista em magias negras que pode evoluir para Black Wizard e utilizar as magias mais fortes do jogo. |
A história era um dos pontos fortes, mas não o seu principal atrativo. Focado em criar uma experiência sólida de jogabilidade, o RPG trazia muitos aspectos próprios mesclados a elementos de outros RPGs contemporâneos, proporcionando personalização, exploração e um sistema de batalha divertido e inovador além de seu próprio mini-game.
No início era possível nomear os quatro personagens jogáveis e personalizá-los escolhendo entre as seis classes existentes, possibilitando muitas combinações diferentes e, durante o desenrolar do enredo evoluí-las abrindo um novo leque de habilidades, o que acabou se tornando algo inovador. Até então evolução de classes era uma área da jogabilidade inexplorada, jogadores se deparavam com novas possibilidades mesmo depois de muitas horas de jogo. O que ajudava a prender a atenção das pessoas do início ao fim.
Outro aspecto de destaque é o seu sistema de batalha, com confrontos acontecendo em uma arena com os adversários do lado esquerdo e seus heróis no canto direito da tela, possibilitando batalhas com uma quantidade diversificada de inimigos diferentes ao mesmo tempo. Tal sistema foi algo realmente sofisticado para o gênero que estava acostumado a ter jogos com confrontos um contra um em plano de câmera em primeira pessoa, como ocorria em Dragon Quest, seu grande rival no Japão.
Classe dos Personagens | Batalha versão NES | Batalha versão GBA |
Mas não foram só as classes e o plano de batalha que chamaram atenção. Era possível viajar por um mundo constituído de três continentes explorando cidades, castelos, dungeons e cavernas, deparando-se com criaturas que povoam o mundo comum dos RPGs como princesas, cavaleiros, dragões, vampiros e demônios. Durante a viagem os Cavaleiros da Luz adquiriam o controle de meios de transporte o que facilitava a locomoção de um ponto a outro no mapa e permitia acessar um mini-game secreto, onde era preciso fazer uma seqüência correta de blocos de acordo com suas numerações, só possível de ser jogado ao controlar embarcações.
World Map | Cidade de Cornelia | Dungeon |
Impacto do jogo
Apesar de ser um projeto inicialmente despretensioso, seu lançamento elevou os padrões do gênero a um novo nível. Sua história era simples, porém bem feita, misturando influências da cultura japonesa com viagens no tempo e tinha muita sofisticação, com viradas inteligentes que prendiam a atenção dos jogadores do início ao fim.
O sistema de batalha foi inovador e influenciou diretamente gerações futuras, tornando-se dentro de um período da história dos JRPGs o estilo padrão para os combates. Ele era dotado de todas as características que qualquer produtor de RPG sonhava para o seu jogo. Permitia uma apresentação clara dos personagens e dos inimigos na tela, possibilitando combates contra vários adversários ao mesmo tempo de forma bastante tática e simplificada.
Artisticamente também era muito à frente da maioria dos seus rivais, apresentando um mundo que apesar de parecer em maior parte um grande deserto, oferecia muita exploração e liberdade, onde os jogadores se divertiam viajando de barco ou airship, ao som de uma bela trilha sonora, feita por Nobuo Uematsu e que já começava a despertar a atenção de muitos, introduzindo músicas que mais tarde vieram a se tornar marcas registradas da série como o tema de vitória Fanfarra ou o tema de abertura que evoluiria a tema da franquia.
De um projeto desacreditado a sucesso absoluto da sua geração, Final Fantasy acabou se tornando um dos RPGs mais populares da década de 80. Sendo lançado no Ocidente em 1990, à frente dos rivais Phantasy Star e Dragon Quest, o que o ajudou a firmar uma legião de fãs, que tiveram ali uma experiência inédita. Até hoje já foi convertido para sete plataformas diferentes, número esse superior a qualquer outro RPG da história.
Desafio Hardcore: Chronodia
O Warmech, também conhecido como máquina da morte, é o superboss da versão original encontrado raramente em batalhas, mas o verdadeiro superboss do primeiro Final Fantasy é o Chronodia, presente na versão de aniversário de vinte anos da série.
Curiosidade
Mini-game habilitado apenas após ter controle sobre uma embarcação e fazer uma combinação secreta de comandos:
Artworks
Guerreiro da Luz e a Princesa Sarah
Guerreiros da Luz contra um Behemoth
Garland
Chaos
Por Daniel.
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