Ainda em 1999, após a onda de survival horrors que a série Resident Evil havia inspirado, o estúdio japonês Polygon Magic trouxe um jogo diferente para o PlayStation, chamado Galerians. Com os mesmos controles da série da Capcom, ele se destacava por ter uma história mais sombria e herdar um pouco do horror japonês. Em uma geração que jogos de terror estão em falta, um remake de Galerians seria uma boa pedida.
Em sua época, Galerian era até bem ambicioso e sua história era bem pesada, mas pouco disso passava para o jogo em si. Os poderes de Rion acabavam sendo usados apenas como armas, os inimigos não eram nada inteligentes e praticamente não havia elementos de stealth, apesar de eles existirem em um nível superficial.
Na atual geração, onde vemos títulos como Dishonored, não é difícil imaginar como o enredo sombrio de Galerians poderia ser enriquecido com o uso de uma jogabilidade mais criativa, trazendo vários tipos de poderes psíquicos diferentes e a introdução de elementos stealth mais profundos para jogadores que gostam do gênero.
O estúdio Polygon Magic existe até hoje, porém agora mais voltado para títulos menores. Eles trabalham diretamente para as empresas de jogos para smartphones japonesas, como GREE e Mobage, além de fazer Pachinko, máquinas de aposta bastante populares no Japão.
Não seriam plataformas exatamente adequadas para um título de terror. Porém, apesar de não utilizá-las, a Polygon também tem licenças para desenvolver para consoles como o Xbox 360, Nintendo Wii, PlayStation 3, Nintendo 3DS e PS Vita. É quase como se, secretamente, esperassem a oportunidade para fazer um grande jogo novamente.
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A história começa simples e cliché, acompanhando Rion, um adolescente com amnésia preso em um laboratório onde estão fazendo experiências injetando drogas em seu sangue. As coisas começam a ficar mais interessantes quando o rapaz desenvolve poderes psíquicos como parte dos experimentos e consegue escapar.
Rion se torna um humano modificado, o que eles chamam de Galerian, desenvolvendo poderes como telecinese e pirocinese. Ele os utiliza para enfrentar vários inimigos, inicialmente guardas de segurança e cientistas, evoluindo para robôs, criaturas mutantes e até mesmo outros Galerians.
Um ponto especialmente sombrio sobre esses poderes psíquicos é que caso fossem utilizados em excesso, era possível perder o controle deles, entrando em um modo onde os inimigos a sua volta explodiam em jatos de sangue só por se aproximarem de você. Era necessário então injetar uma droga para reverter esse estado, que a longo prazo era mortal.
Em sua época, Galerian era até bem ambicioso e sua história era bem pesada, mas pouco disso passava para o jogo em si. Os poderes de Rion acabavam sendo usados apenas como armas, os inimigos não eram nada inteligentes e praticamente não havia elementos de stealth, apesar de eles existirem em um nível superficial.
Na atual geração, onde vemos títulos como Dishonored, não é difícil imaginar como o enredo sombrio de Galerians poderia ser enriquecido com o uso de uma jogabilidade mais criativa, trazendo vários tipos de poderes psíquicos diferentes e a introdução de elementos stealth mais profundos para jogadores que gostam do gênero.
O estúdio Polygon Magic existe até hoje, porém agora mais voltado para títulos menores. Eles trabalham diretamente para as empresas de jogos para smartphones japonesas, como GREE e Mobage, além de fazer Pachinko, máquinas de aposta bastante populares no Japão.
Não seriam plataformas exatamente adequadas para um título de terror. Porém, apesar de não utilizá-las, a Polygon também tem licenças para desenvolver para consoles como o Xbox 360, Nintendo Wii, PlayStation 3, Nintendo 3DS e PS Vita. É quase como se, secretamente, esperassem a oportunidade para fazer um grande jogo novamente.
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