Pular para o conteúdo principal

(Zelda) Hateno Village, Hateno Ancient Tech Lab, Myahm Agana Shrine


Decidi seguir direto para o Hateno Village, onde encontraria o laboratório que a Impa me indicou ir quando finalizei a quest da história Seek Out Impa. E consegui chegar lá rapidamente. Sair de lá é que está parecendo ser um problema. rs

Hateno Village está ao norte de Kakariko Village e é uma vila bem maior, com muitas casas, lojas, pessoas e coisas para se fazer. Gente... Estou tão perdida! Além de uma nova quest principal (e agora já são tres!), tenho umas 5 ou 6 quests paralelas e pior, sem grana alguma. Em duas delas ao menos tenho que ter dinheiro. 3.000 para comprar uma casa e míseros 20 para dormir no Inn ou para tingir minha roupa... Vida dura!!!

Quests acumulando...

Mas, voltando ao meu jogo, chegando no laboratório conheci esta simpaticíssima pessoa da primeira imagem, Purah. Uma centenária cientista que aparenta ser uma garotinha. Ela diz que pode restaurar meu Sheikah. Para fazer isto só precisa que eu pegue um pouco de um fogo azul que está lá embaixo e traga até o lab. Parece tão simples!!!



Mas não é! O laboratório está muito longe. Tentei com uma flecha, mas ela apaga em pouco tempo. Tentei com uma arma de madeira, mas ela quebrou na metade do caminho. Jeito foi voltar ao lab para pegar uma tocha que tinha por lá. Com a tocha sim, funcionou. No caminho tem uns tocheiros que posso acender e assim, caso a tocha apague não preciso voltar todo o caminho. Felizmente isto não ocorre e chego até o lab sem maiores problemas. Isto resolvido, meu Sheikah é consertado e ganha uma nova habilidade: o modo câmera.


Ela me conta que através deste modo poderei acessar minhas memórias. Tem um album com fotos do passado. Estas fotos não dizem nada a ele e Purah sugere que ele converse com a Impa lá em Kakariko Village. Assim, este passa a ser o novo objetivo principal.

Junto com a câmera foi adicionado o Hyrule Compendium. Pelo que entendi e o André me explicou é um recurso muito útil. Posso fotografar qualquer coisa: criaturas, monstros, comida, equipamentos ou tesouros e colocar esta foto no sensor que me indicará sempre que estiver próximo a um. Desta forma, quando estiver precisando de um ingrediente, por exemplo, basta colocá-lo em foco no sensor e sempre que estiver perto de um, saberei. 

Hyrule Compendium

Também ela me diz que se eu levar a ela alguns Ancient Componentes ela pode aumentar o poder de minhas runas, com 3 novas funcionalidades. O Sheikah Sensor (que expliquei acima) precisa de três ancient screws, o Remote Bombs precisa de três ancient shafts e o Stasis precisa de três ancient cores. Ela me diz que quando tiver estes itens devo encontrá-la ou a uma pessoa chamada Robbie no laboratório de Akkala Ancient, seja lá onde for isto.

Eu tenho os ancients screws, mas não os outros itens. Fico sabendo que preciso derrotar os guardiões, estas máquinas eletrônicas que disparam um laser mortal que encontrei ativos logo no início do jogo e que depois só encontrei desativados. Aliás, é deles que peguei os ancient screws que tenho. Presumo que logo logo começarei a dar de cara com eles vivos. Muito provavelmente no caminho para esta tal de Akkala. Medo!!!

Antes disto fiz a Shrine próxima à vila: a Myahm Agana.



Quando vi a encrenca pensei que seria agora que abandonaria Zelda. Eu estou sempre a espera daquele momento que o jogo vai me exigir fazer algo impossível (para mim), com trocentas combinações de botões ou que exigem um super controle do personagem. 

Nesta Shrine é necessário usar o Wii U GamePad porque precisamos controlar a movimentação desta plataforma acima, de forma a fazer com que a bola caia na plataforma à frente dela e corra até o buraco mais abaixo. Ok. Ok.

Eu tentei um pouco, mas perdi a paciência com o labirinto. Virei a tal plataforma do lado liso, encaixei bem para ela correr direto na direção da outra plataforma e quando estava na ponta dei um peteleco para cima de forma que ela quicou para cima e caiu bem onde eu queria!!! 

Ah! Eu amo a forma como este jogo faz eu me sentir esperta! lol

Agora tenho 4 Spirit Orb e já posso trocar por mais vida ou stamina, mas preciso de um lugar onde rezar. 

Bolson, um homem um tanto quanto afeminado, de quem posso
comprar uma casa por míseros 3.000 rupees
 (que eu não tenho!)

Enquanto procuro e antes de voltar à Kakariko Village, vou dar uma limpada nestas quests paralelas, mas primeiro preciso de dinheiro. Tenho gafanhotos, preciso de monstros.

É impressionante o quanto o jogo me pega. Eu saí para caçar monstros, daí acabei dando na praia, encontrei um monte de pedras preciosas e fui andando, andando. Achei os monstros de uma das quests de Hateno Village, matei, recebi a recompensa, vendi as pedras, dormi na hospedaria, descobri o que a hospedeira gostava, tingi minhas roupas... Só não consegui 3.000 para comprar a casa. Ah, também encontrei uma estátua diabólica que troca corações de vida por barras de stamina e vice versa. Rezei e ganhei uma barra de stamina na estátua certa. Ufaaa...

Estátua endemoniada de Hateno Village troca corações por stamina e vice-versa
Enfim, não tinha nada mais a fazer ali, de forma que voltei para Kakariko Village, para falar com a Impa e ter mais informações sobre estas memórias, mas isto é assunto para o próximo texto. 

Agora, troca, entra Persona 5 que não jogo desde domingo passado. Inté.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

(Dragon Quest IX) Críticas, primeiras impressões, detonados e minha breve vida como anjinho.

À primeira vista parece que nada mudou, exceto o enredo e os personagens. O traço característico de Akira Toryama, criador de Dragon Ball, é o mesmo. Ali estão as pequenas e bucólicas aldeias, os monstrinhos algo infantis, como o tradicional slime (a gota de água azul) e o Cruelcumber (pepino cruel. lol). A música, alegre e rítmica, algo pueril, também é a praticamente a mesma. A primeira impressão é de que a Square-Enix não quis arriscar e manteve tudo igual, apenas com algumas melhorias no gráfico, que é mais bem acabado, mas é apenas impressão. Conforme vou jogando as diferenças vão surgindo. O primeiro grande diferencial é no modo multiplayer que foi introduzido. Ainda não joguei porque não tenho o adaptador para conectar o DS à internet, mas está lá, à minha disposição. Este modo online foi responsável por um recorde mundial em 20/05/10, com mais de 100.000.000 de encontros no modo aleatório, em que se pode "esbarrar" em uma pessoa desconhecida que está andando próx

Jogando Final Fantasy XIII

Estou com um problema sério de inspiração e não consigo escrever nada no momento. Para ajudar, esta semana foi lançado um jogo que estava esperando à quase dois anos: Final Fantasy XIII. É um RPG para xbox360. Uma estória como as que escrevo, cheia de fantasia, de beleza, de encantamento. Estou no comando de um grupo de jovens idealistas que luta para libertar seu planeta de um governo tirano. rsrs O bem precisa derrotar o mal, não é? E está em minhas mãos. lol É para lá que vou por uns tempos. Peço desculpas pela pausa na estória, agradeço a visita e a compreensão. Abraços!

(FF XV) Capítulo 14 - 2 milhões de xp e 133 mil gil com o esquema dos Wyverns

Passei dois dias inteiros sem jogar. Mas valeu a pena, foi um Natal muito gostoso, como espero tenha sido o de todos vocês. Antes de ir, não resisti e fiz uma dungeon completa, a do Estreito de Crestholm. Não tem arma real lá. Eu queria fazer porque lá estava a quest da Cindy, O sempre ilustre Regália e também a quarta parte do mapa do Tesouro em papel. Também lá tem um Amuleto do Moogle, que concede + 20% de xp para quem o tiver equipado. Eu já tinha um. Acho que peguei nas Minas Balouve quando fui lá dar uma olhadela e saí correndo para não morrer. rs Bom, o Estreito de Crestholm é um labirinto com mobs lvl 39 e um monte de níveis. Você tem que acionar 7 mecanismos para abrir a porta final. Eu tentei seguir o esquema abaixo, do guia oficial, mas acabei me perdendo um monte de vezes e no fim deu tudo certo. lol Tem dois bosses. Uma espécie de medusa e um tipo de dragão. A medusa não dá quase trabalho e o dragão eu gostei da luta. Ela tem um efeito especial muito bon

(FF XII) Zodiac Job System e seu sistema de classes

Por André Anastácio O quadro de licenças e o Zodiac Job System Para quem não é familiar, o quadro de licenças de Final Fantasy XII é onde ocorre toda a customização sobre o que é que o personagem poderá fazer. É basicamente uma enorme árvore de talentos (semelhante ao Sphere Grid do X) no qual podemos seguir o caminho que desejamos e, dessa forma, customizar o estilo de combate de cada um dos personagens. Tudo que quisermos que um personagem tenha acesso - indo desde magias e técnicas, e até mesmo quais equipamentos ele poderá equipar - precisa ser comprado no quadro de licença antes de estar disponível para aquele personagem. A principal diferença entre o jogo base e o Zodiac Job System está justamente no quadro de licenças. Na primeira versão, existia apenas um enorme quadro disponível para cada personagem e não existia nada que limitasse o que é que os personagens poderiam ter acesso enquanto avançavam por ele. Dessa forma, ao chegar no fim do jogo seus personagens pod

Artista cria tênis de God of War digno do Deus da Guerra

Jacob Patterson é um artista que trabalha na LA Shoe Design Workshop criando tênis personalizados. Dessa vez o destaque foi a sua mais recente obra: um par inspirado em  God of War . Foi o pedido mais trabalhoso de sua carreira, mas o resultado não é menos que espetacular. Quando Stig Asmussen, diretor de God of War 3 ficou sabendo dos tênis, ele quis vê-los pessoalmente e Jacob ganhou uma visita aos estúdios da Sony Santa Monica. Ele publicou um vídeo onde entrevista o diretor do terceiro jogo e mostra todo o procedimento de criação passo a passo. Além da pintura à mão de todo o calçado, com uma grande imagem de Kratos no calcanhar e uma quantidade imensa de detalhes na frente, Jacob ainda se deu ao trabalho de criar esculturas da Blade of Chaos e prendê-las com correntes no lugar do cadarço. O toque final no trabalho foi dado com o autógrafo de Stig Asmussen. O artista comentou que no meio do processo chegou a odiar a sua obra por estar tomando tanto tempo, mas que o resul