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(FF XV) Capítulo 11 - Trem do perigo

Vimos pela janela do trem cumes nevados em montanhas de areia: o paradoxo da paisagem que se descortina é explicado pelo jogo como resultado da presença do império na região. Ardyn aparece e é tudo muito estranho. O comportamento do Noctis é inusitado. Não sei porque ele faz aquilo. Quer dizer, eu sei que ele está certo, mas nesta altura do jogo, como ele sabe??? Então o trem pára inesperadamente e estamos atrás do Ardyn enquanto soldados começam a atacar e invadir o trem. É sensacional! Você está andando em um trem novinho, a bomba explode e você vê tudo voando e em seguida o cenário já é uma cena de destruição. Sem um load, nada! Impressionante! Daí para a frente é uma sequência de lutas para salvar o trem e os passageiros. Eu gostei! Bem interessante. O final é intrigante e instigante. Não vou conseguir não jogar o próximo hoje. Tenho que saber o que acontece!

(FF XV) Capítulo 10 - Stress

Capítulo começa com a equipe em um trem, indo para a capital do império. Gladio dá uma bronca tão dura no Noctis! Chama-o de covarde, ah, diz um monte. Coitado. Achei que foi exagerado. Chegamos em Cartanica e partimos para onde? Mina. Final Fantasy sem mina não é Final Fantasy, nao é mesmo? E morcegos. Aff... Primeira vez que vou gostar de dungeon fácil. lol Esta mina está esquisita. Cadê os trilhos de trem? E os morcegos? Gladio parece realmente desprezar o Noctis. As broncas dele são tão duras e inflexíveis. nunca um elogio, só bronca, crítica e pressão. Ele pode estar fazendo isto por amizade, porque quer que o Noctis seja um verdadeiro rei, mas quando isto acontece comigo na vida real dificilmente a amizade se mantém. Amigo, para mim é aquele que estimula através da aprovação e da validação do que você faz de bom, não aquele que sempre aponta suas fraquezas. Isto é um quebra cabeças gigante. Mina Caestino. Quase não tem inimigos. Só tentar encontrar os luga

(FF XV) Capítulo 9 - Impactante!

Agora eu quero ver. Todos falam que a história só começa a ganhar ritmo mesmo é do 9 em frente, mas todos avisam que é muito rápido. Tô com medo. Se os outros capítulos eu nem pisquei e já terminaram, nem sei como vai ser isto. lol O capítulo começa com uma conversa prá lá de enigmática entre Ravus e Ardyn. Melhor nem comentar. Aliás, tem nem o que comentar. Depois segue-se a viagem de barco e esta sim tem um pitada de interesse por conta dos diálogos. Nada excepcional, mas é melhor do que as conversas em cgis. Ainda bem que vendi umas armas antes de embarcar. Cid me rapou 3.000 e voltei a ficar com menos de 1.000. Espero que este hotel do amigo de Cid seja baratinho. Esta é a cidade inspirada em Veneza que a SE fala desde quando era Versus. E temos viagens com gôndolas. Hum... Tô gostando. Vamos ver como é. Gente, é um encanto! Tanto o passeio de gôngola como a cidade em si. Uma riqueza de detalhes impressionante! Dá para "sentir" o clima de cidade de tur

(FF XV) Capítulo 8 - Consertando o barco

Já começo na pele da Holly, vestida como astronauta e tenho que exterminar demônios e estabilizar os gerados. Ok! Ah! É o Noctis dentro daquela roupa e não a Holly. Encontro com um caçador e começamos. Quando eu penso que vamos entrar em algum lugar para começar e que onde estávamos era tipo a antecâmara com algumas lutinhas iniciais, o jogo informa que conclui a missão e acabou. lol Estou em Lestallum.  Íris dá um moogle de presente para o Noctis e ele ajuda durante o combate! Eu quero!!! No caminho o jogo me fala para ir comer um Cup Noodles. Falta de vergonha. Vou aproveitar para ver se a mulher do arroz mãe e filho já apareceu. Nada! Bandida! Aparece para todo mundo, menos para mim. Depois vamos para o Cais, mas não é o de sempre, é outro, Cape Caem. Aparentemente o barco já foi consertado e vamos navegar. Lá faço umas comprinhas e zero meu saldo. Menos de 1.000 gils no bolso. E só agora percebo que o Gladio voltou à equipe. Preciso prestar mais atenção nas coisas

(FF XV) Capítulo 7

O capítulo começa com uma cena da Luna em algum lugar, recebendo o caderno com a anotação do Noctis. Em seguida a mensagem de que se passaram vários dias e a equipe sem o Gladio está na estrada, em busca do Mytrill para consertar o barco do Cid, próximos ao Bloqueio de Sother alguma coisa que não consigo ler e indo para o Arvoredo de Steuliff. Antes param para um foto no lago. Dou de cara com o Ardyin na entrada do arvoredo. Dando uma de passivo agressivo, como sempre. Seguimos até uma entrada de algum lugar onde também está a Aranea. Ela junta-se à equipe. Para nos proteger. Por quê? Não se sabe. Paga por quem? Não se sabe. (Pessoal descobriu um glith que coloca a Aranea como integrante fixa da equipe. Só procurar no youtube.) Também achei um frasco nesta dungeon: A conversa com a Aranea durante a descida para na dungeon foi mais interessante do que todos os diálogos que aconteceram até agora. Pelo menos fez sentido. E não foi cgi. Foi conversinha. Ela parece gente boa.

(FF XV) Capítulo 6 - Desânimo

Eu desisti de continuar no 5 com tantas quests e áreas bloqueadas e fui para a última quest da história, Confrontando o império, encontrando a Íris em Lestallum. A cena é emocionante, mas ao mesmo tempo mal explicada. O que exatamente aconteceu? É muito resumido. A gente pode imaginar, mas não sabemos como aconteceu. E após uma cena de sonho do Noctis entro no Capítulo 6 e sigo para um forte cheio de magiteks onde tenho que seguir um general com translações e depois de algumas pequenas lutas, encontro a Arathea, aquela mulher misteriosa, que já parte para a luta. Até é legalzinha a luta, porque a maior parte é no ar, mas com tantos pontos de translação para recarregar o mp, não chega a ter graça. Depois de derrotada ela vai embora, sem qualquer explicação. Fico meio ahmn? Eu antes tinha capturado o general, mas não sei mais nada. Depois da cena em que me jogo nele, ele desaparece de cena. Suponho que continue conosco, mas não aparece. Talvez tenha sido entregue para al

(FF XV) Capítulo 5: a saga do Catopeblas

Estava pensando hoje que é mesmo complicado fazer um passo a passo deste jogo, porque cada pessoa terá uma experiência e um caminho totalmente diferente. Se falar só da história não, mas quem vai apenas seguir a história com este mundaréu de quests? Eu estou aqui, no Capítulo 5, não querendo ir para a quest que fecha o capítulo. As quests foram minguando, porque já estou nos mesmos mapas há um tempão, mas decidi antes de seguir em frente, ver tudo que posso fazer aqui e para isto preciso rever os blocos de quests. Não vou considerar as Tumbas porque ou fazem parte da história ou não são para meu bico no momento. Então terei que fazer uma pausa no meu jogo para fazer um levantamento das quests. E a vontade de fazer isto é zero ou menos ainda. Acabou que vi dois novos pontos de interrogação, lá em cima, a noroeste de Cleigne, onde tem um ponto de bloqueio. Eu não sabia se as quests estariam antes ou depois do bloqueio, mas decidi tentar. Cheguei em um posto avançado: QG M

(FF XV) O grande tesouro do Sylvester

Diz a lenda que existe um grande tesouro escondido em Final Fantasy XV e para encontrá-lo é preciso muita paciência e persistência até reunir os 14 pedaços do mapa com sua localização. Estes 14 pedaços estão espalhados por Leide, Duscae e Cleigne. Para encontrá-los primeiro é preciso achar uma dica de cada localização. Eu, ainda no cap. 5, resolvi aceitar o desafio. A primeira dica está em Leide, no Posto Avançado de Longwythe: Ela mostra o local da primeira parte do mapa, perto dali: E eu encontrei aqui: Até a Ponciana pareceu interessada e veio bisoiar na moita. A segunda dica está no Posto Avançado da Pradaria: E indica um local perto da Trincheira de Keycatrich: Encontrei aqui: A terceira dica está neste ponto aí, não é Posto e nem nada: Aqui: Aproveitei e fiz uma missão de resgate: Recolhi a terceira e parti para o local: Este foi mais difícil de encontrar, mas consegui: