Esta estória tem como personagem principal Tuan Dé Danann ou, traduzindo, Tuan Filho de Dana, a Deusa Mãe da mitologia céltica irlandesa.
Embora algumas vezes vistos como magos, existe um consenso que os Druidas tenham sido mais semelhantes à conselheiros espirituais e filosóficos de suas tribos devido ao elevado conhecimento sobre medicina, astrologia, filosofia, poesia, dentre outros.
Tuan, o Druida, é um homem que divide opiniões. Escritor famoso, idolatrado por uma multidão de fãs, desprezado pelos intelectuais e veladamente acusado de fraude por outros, vive recluso e isolado da sociedade na sua casa no alto de uma serra, em profundo contato com a natureza.
Sua paz e silêncio são perturbados pelo pedido de ajuda à uma jovem herdeira e famosa socialite.
Drew, vítima de sequestro e torturas, está em choque pós-traumático e esgotados todos os melhores recursos médicos disponíveis, Tuan surge como a última esperança de cura.
Do contraste entre estas duas personalidades tão diferentes é que se fará a estória que pretendo contar:
Tuan, a árvore, sólida e perene, a sabedoria.
Drew, a borboleta, leve e etérea, a transformação.
O leve e o pesado, a matéria e espírito, o sonho e a realidade: as dualidades e constrastes de que todos somos feitos e que nos fazem tão contraditórios são na realidade os verdadeiros protagonistas de Druida.
...
Acabando de escrever este texto, percebo-me chocada com toda a pretensão. Esperem um pouquinho, vou ali esperar o pânico passar e já volto (em off, quarta-feira) para começarmos. rsrs
Beijos!!!
Ps:
Agradecimentos antecipados à:
- Druida do blog A Magia da Noite, minha maior fonte de incentivo e inspiração para continuar escrevendo. Através de seus textos mágicos mantenho-me conectada à espiritualidade. E não, ele não é Tuan. Mera coincidência.
- Marco e Lunna, do blog A Casa do Mago, por gentilmente liberarem o conteúdo de seu blog como fonte de pesquisa e utilização no romance. De tudo que li em minhas buscas na internet o material deles é o melhor e até onde entendo, muito confiável.
Embora algumas vezes vistos como magos, existe um consenso que os Druidas tenham sido mais semelhantes à conselheiros espirituais e filosóficos de suas tribos devido ao elevado conhecimento sobre medicina, astrologia, filosofia, poesia, dentre outros.
Tuan, o Druida, é um homem que divide opiniões. Escritor famoso, idolatrado por uma multidão de fãs, desprezado pelos intelectuais e veladamente acusado de fraude por outros, vive recluso e isolado da sociedade na sua casa no alto de uma serra, em profundo contato com a natureza.
Sua paz e silêncio são perturbados pelo pedido de ajuda à uma jovem herdeira e famosa socialite.
Drew, vítima de sequestro e torturas, está em choque pós-traumático e esgotados todos os melhores recursos médicos disponíveis, Tuan surge como a última esperança de cura.
Do contraste entre estas duas personalidades tão diferentes é que se fará a estória que pretendo contar:
Tuan, a árvore, sólida e perene, a sabedoria.
Drew, a borboleta, leve e etérea, a transformação.
O leve e o pesado, a matéria e espírito, o sonho e a realidade: as dualidades e constrastes de que todos somos feitos e que nos fazem tão contraditórios são na realidade os verdadeiros protagonistas de Druida.
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Acabando de escrever este texto, percebo-me chocada com toda a pretensão. Esperem um pouquinho, vou ali esperar o pânico passar e já volto (em off, quarta-feira) para começarmos. rsrs
Beijos!!!
Ps:
Agradecimentos antecipados à:
- Druida do blog A Magia da Noite, minha maior fonte de incentivo e inspiração para continuar escrevendo. Através de seus textos mágicos mantenho-me conectada à espiritualidade. E não, ele não é Tuan. Mera coincidência.
- Marco e Lunna, do blog A Casa do Mago, por gentilmente liberarem o conteúdo de seu blog como fonte de pesquisa e utilização no romance. De tudo que li em minhas buscas na internet o material deles é o melhor e até onde entendo, muito confiável.
Comentários
Queeero ler urgentemente o Druida Tuan, a árvore, sólida e perene, a sabedoria.
Drew, a borboleta, leve e etérea, a transformação.:))
Continue sendo ousada,pois, precisamos testar nossos limites para seguir em frente na escrita.
Bjs da brisa miiiga,
Cris
Bem, e quando é que poderemos começar a ler essa história? Estou esfregando as mãos aqui, viu? Bjs
Seu comentário foi inteiro deletado porque não sei como deletar só uma parte. Desculpe, mas este espaço é para comentários sobre a estória e não para provocações de um assunto que já esgotamos nestes dois anos de discussão. Você tem sua opinião, eu tenho a minha e não vamos mudar. Chega, né?
Abraços
Apesar de nada saber sobre a cultura druida , gosto do tema, vou acompanhar as postagens com muito interesse .
Bjs
Obrigada pelo apoio. Eu também não sei tanto sobre a cultura celta. Estava procurando uma origem para meu personagem quando esbarrei na estória dos Tuatha Dé Danann e, além de ter ficado fascinada, encaixou-se à perfeição com o que procurava. Depois disto não consegui mudar de rumo.
A mitologia celta, diferentemente da grega ou romana, foi muito pouco documentada (até porque era transmitida oralmente) e o que existe é meio bagunçado. Uma fonte diz uma coisa e outra o inverso. De forma que procurarei orientar-me através do que achar razoável, preferencialmente oriundos do blog do Marco, esperando que ele corrija eventuais falhas.
O que me interessa na estória é um gancho que não posso explicar agora e a filosofia de apreço à natureza, basicamente, que está intrinsecamente ligada à personalidade de Tuan e o explica de muitas formas.
Então, aprenderemos juntos. :DDD
Beijos
Como sabe sempre achei que tem uma forma particular de criar um enredo, é fascinante como consegue encadear personagens e criar cenários, por isso acho que a vida lhe reserva muito de bom, esse é o meu desejo.