Vamos falar de Final Fantasy XIV?
Durante muito tempo este blog ignorou um dos melhores jogos da atualidade, mas finalmente isso está prestes a mudar rs.
Estou falando de um daqueles que são pacotão completo mesmo: História bem escrita, jogabilidade viciante, personagens carismáticos, um mundo absurdamente grande pronto para ser explorado e muita, muuuita coisa para fazer. Estou falando do digníssimo Final Fantasy XIV.
Pretendo fazer algumas postagens sobre o jogo, sendo essa primeira apenas uma introdução e alguns comentários gerais sobre o universo do XIV. A seguir farei ao menos mais duas postagens para comentar sobre a jogabilidade, o sistema de classes e um último explicando como comprar, jogar e pagar da maneira mais barata o possível. Então esqueça todos os seus preconceitos sobre MMOs e vamos lá!
Devido ao avançado poder bélico e tecnológico do Império, eles conseguiram executar seu plano, mas, o que eles não esperavam era descobrir durante o combate que a lua Dalamud era na verdade uma prisão que guardava o Primal Bahamut, que se liberta durante a queda da lua e provoca uma destruição sem precedentes em todo o campo de batalha, forçando até mesmo o Império a recuar do ataque.
Neste momento, um poderoso Scholar chamado Louisoix Leveilleur sacrificou sua vida para liberar uma magia que derrotou Bahamut e salvou alguns guerreiros do campo de batalha, os enviando através do tempo para serem despertados quando sua ajuda fosse necessária novamente. E, assim, após o evento que ficou conhecido como ‘A Grande Calamidade”, se deu início a sétima Era Umbral.
Cinco anos depois da Grande Calamidade se inicia a história de A Realm Reborn na qual você está se direcionando para a cidade inicial de sua classe para começar a vida de aventureiro. Ao ser apresentado à guilda de aventureiros locais, você rapidamente se destaca com suas habilidades de combate e é convidado a se juntar a uma ordem que trabalha secretamente combatendo perigos maiores que estão, em sua maioria, ligados aos Primals.
Vou parar por aqui para não entrar nos Spoilers da história, mas é aqui que o enredo começa a se desenvolver com novos perigos surgindo ao mesmo tempo em que as nações afetadas pela Grande Calamidade trabalham duro para se reestruturar após os estragos da guerra.
Vídeo da abertura de A Realm Reborn mostrando o momento da Grande Calamidade:
Por André Anastácio
Durante muito tempo este blog ignorou um dos melhores jogos da atualidade, mas finalmente isso está prestes a mudar rs.
Estou falando de um daqueles que são pacotão completo mesmo: História bem escrita, jogabilidade viciante, personagens carismáticos, um mundo absurdamente grande pronto para ser explorado e muita, muuuita coisa para fazer. Estou falando do digníssimo Final Fantasy XIV.
Pretendo fazer algumas postagens sobre o jogo, sendo essa primeira apenas uma introdução e alguns comentários gerais sobre o universo do XIV. A seguir farei ao menos mais duas postagens para comentar sobre a jogabilidade, o sistema de classes e um último explicando como comprar, jogar e pagar da maneira mais barata o possível. Então esqueça todos os seus preconceitos sobre MMOs e vamos lá!
Vamos entender um pouco sobre o jogo primeiro:
Final Fantasy XIV foi originalmente lançado em 2010 em uma primeira versão do game que foi um fracasso total. Uma rápida passeada pelo google mostra que, resumidamente, esta versão falhou em tudo aquilo que tentou: Setup confuso, jogabilidade terrível e quests mal feitas foram só alguns dos problemas que esta versão inicial sofria e, após ser massacrado pela crítica e pelos próprios usuários, o jogo teve seus servidores fechados em novembro de 2012.
Final Fantasy XIV foi originalmente lançado em 2010 em uma primeira versão do game que foi um fracasso total. Uma rápida passeada pelo google mostra que, resumidamente, esta versão falhou em tudo aquilo que tentou: Setup confuso, jogabilidade terrível e quests mal feitas foram só alguns dos problemas que esta versão inicial sofria e, após ser massacrado pela crítica e pelos próprios usuários, o jogo teve seus servidores fechados em novembro de 2012.
Ah, e já que é pra fechar um jogo que deu errado, que seja feito com estilo, não é mesmo? Ao decidir encerrar tão precocemente os serviços do jogo, a Square criou um evento in game no qual um literal apocalipse iria devastar com o reino e centenas de heróis minutos antes dos servidores serem desligados.
A parte interessante desta história foi que, ao invés de simplesmente declarar o projeto como encerrado, a Square decidiu dar um Reboot no jogo e relançá-lo em 2013 como A Realm Reborn, um jogo que se passa 5 anos após os eventos cataclísmicos da primeira versão. E rapaz, não é que dessa vez deu certo? Final Fantasy XIV é, hoje em dia, tão bom que nem parece que vem da Square lol.
Comecei a jogar este bendito há aproximadamente dois meses e nas últimas semanas é basicamente só o que tenho feito no meu tempo livre. Sendo assim, achei uma boa ideia comentar um pouco sobre ele por aqui e, apesar do jogo ser grande e complexo demais para criar um guia completo (até porque eu ainda sou completo noob), pretendo dar ao menos as informações iniciais para cativar quem se interessa e queira experimentar as aventuras de ser um Warrior of Light também.
Evitarei ao máximo dar Spoilers e só citarei as informações existentes no prólogo do jogo e provindas da versão anterior, então pode ler sem medo. Vamos lá?
A parte interessante desta história foi que, ao invés de simplesmente declarar o projeto como encerrado, a Square decidiu dar um Reboot no jogo e relançá-lo em 2013 como A Realm Reborn, um jogo que se passa 5 anos após os eventos cataclísmicos da primeira versão. E rapaz, não é que dessa vez deu certo? Final Fantasy XIV é, hoje em dia, tão bom que nem parece que vem da Square lol.
Comecei a jogar este bendito há aproximadamente dois meses e nas últimas semanas é basicamente só o que tenho feito no meu tempo livre. Sendo assim, achei uma boa ideia comentar um pouco sobre ele por aqui e, apesar do jogo ser grande e complexo demais para criar um guia completo (até porque eu ainda sou completo noob), pretendo dar ao menos as informações iniciais para cativar quem se interessa e queira experimentar as aventuras de ser um Warrior of Light também.
Evitarei ao máximo dar Spoilers e só citarei as informações existentes no prólogo do jogo e provindas da versão anterior, então pode ler sem medo. Vamos lá?
Setup da história
O jogo se passa no mundo de Hydaelin - mais especificamente na região de Eorzea -, o qual transita entre Eras Umbrais e Eras Astrais. Eras Umbrais são momentos de grande calamidade nos quais guerras e outros perigos estão ameaçando as regiões do mundo. Eras Astrais ocorrem após as Eras Umbrais, e são momentos nos quais as raças e cidades são iluminadas com evolução e crescimento cultural.
Durante os eventos da primeira versão do jogo, uma guerra envolveu quatro grandes cidades:
- Ul’dah, situada no meio de um deserto e com forte foco no comércio e crescimento financeiro;
- Limsa Lominsa, uma ilha que possui como foco suas atividades portuárias;
- Gridania, localizada no meio de uma densa floresta e lar raças orgulhosas e um tanto fechadas ao mundo exterior;
- Ishgard, uma nação religiosa localizada em meio a montanhas e neve.
Estes eventos da versão 1.0 do jogo se passaram durante a sexta Era Astral, que durou até o momento em que o Império de Garlemald começou a tramar um plano para limpar o mundo de seus problemas relacionados aos Primals.
Acontece que, no mundo de Eorzea, os summons (aqui chamados de Primals) são seres extremamente poderosos e perigosos que, vez ou outra, utilizam em conjunto o poder dos cristais e a fé de tribos que os adoram como energia canalizadora para serem invocados no mundo. Ao se materializarem eles, na maioria das vezes, utilizam seus poderes destrutivos para atacar, conquistar mais seguidores e, consequentemente, ficarem ainda mais fortes.
Durante os eventos da primeira versão do jogo, uma guerra envolveu quatro grandes cidades:
- Ul’dah, situada no meio de um deserto e com forte foco no comércio e crescimento financeiro;
- Limsa Lominsa, uma ilha que possui como foco suas atividades portuárias;
- Gridania, localizada no meio de uma densa floresta e lar raças orgulhosas e um tanto fechadas ao mundo exterior;
- Ishgard, uma nação religiosa localizada em meio a montanhas e neve.
Estes eventos da versão 1.0 do jogo se passaram durante a sexta Era Astral, que durou até o momento em que o Império de Garlemald começou a tramar um plano para limpar o mundo de seus problemas relacionados aos Primals.
Acontece que, no mundo de Eorzea, os summons (aqui chamados de Primals) são seres extremamente poderosos e perigosos que, vez ou outra, utilizam em conjunto o poder dos cristais e a fé de tribos que os adoram como energia canalizadora para serem invocados no mundo. Ao se materializarem eles, na maioria das vezes, utilizam seus poderes destrutivos para atacar, conquistar mais seguidores e, consequentemente, ficarem ainda mais fortes.
Ramuhzinho passando pra dizer Oi |
Para combater este mal, o Império de Garlean (localizado no Nordeste de Eorzea) estudou uma magia descoberta em uma antiga civilização para fazer com que a lua Dalamud caísse sobre Eorzea e permitisse que eles tomassem o poder sob tudo aquilo que restasse após a destruição causada por ela. Apesar de estarem motivados a acabar com as tribos que constantemente evocavam Primals e ameaçavam a segurança de muitos, o Império também pretendia utilizar a destruição causada pela queda da lua para desestabilizar os reinos que não estivessem sob seu domínio e expandir seus terrítórios. Em resposta a essa ameaça, as quatro cidades citadas anteriormente se uniram para formar uma aliança e combater o Império, mas a cidade de Ishgard resolveu abandonar a aliança no último instante deixando apenas Ul’dah, Gridania e Limsa Lominsa juntas para tentar combater tal plano.
"Lua Dalamud" caindo dos céus |
Neste momento, um poderoso Scholar chamado Louisoix Leveilleur sacrificou sua vida para liberar uma magia que derrotou Bahamut e salvou alguns guerreiros do campo de batalha, os enviando através do tempo para serem despertados quando sua ajuda fosse necessária novamente. E, assim, após o evento que ficou conhecido como ‘A Grande Calamidade”, se deu início a sétima Era Umbral.
Pensa num Bahamut que dá medo? |
Vou parar por aqui para não entrar nos Spoilers da história, mas é aqui que o enredo começa a se desenvolver com novos perigos surgindo ao mesmo tempo em que as nações afetadas pela Grande Calamidade trabalham duro para se reestruturar após os estragos da guerra.
Vídeo da abertura de A Realm Reborn mostrando o momento da Grande Calamidade:
O jogo atualmente está em sua terceira expansão, Shadowbringers, que tem tido uma recepção extremamente positiva dos usuários e da crítica, sendo, inclusive, o segundo jogo mais bem avaliado do ano até agora:
Final Fantasy XIV possui um ritmo bem diferente em relação aos outros MMOs que já joguei, a começar pelo seu foco na história que possui aquele estilo e qualidade da série FF.
E sim, este é um autêntico Final Fantasy e essa talvez seja a melhor surpresa em relação a esse jogo.
Considerando o quão perdido a série tem se demonstrado nos últimos anos, chega a ser bizarro embarcar no mundo de FF XIV e ver que tudo aquilo que a série possui de bom está ali. História espetacular (apesar de desenvolver muuito lentamente na primeira parte), personagens e enredo muito bem escritos, sistema de classe bem feito, combate cativante... Putz, parece que pegaram todas as pessoas competentes que restaram na Square Enix e colocaram trabalhando em um jogo só.
Então se você está com saudades de uma experiência com um Final Fantasy redondinho, bem encaixado e montado daquele jeito especial, pode parar de procurar, ♫ ele estava aqui o tempo todo só você não viu ♫ devido ao fato de estar disfarçado como um jogo online.
E quanto ao fato de ser um MMO, não se assuste, pois este não é um MMO como os outros.
Já joguei alguns MMOs ao longo da vida (só de WoW foram quase 10 anos) mas, por ser um tipo de jogo que exige muita dedicação e compromisso para funcionar bem, acabei abandonando o gênero nos últimos anos. Eu não sabia que até mesmo nisso FF XIV seria diferente. Devido ao foco na história, é quase possível jogá-lo como se fosse um jogo Single Player que possui elementos online. Você passa por toda a história do jogo sozinho e só precisa entrar em grupos para fazer as Dungeons que fazem parte da história principal (uma vez para cada dungeon, para completar a quest referente a ela) e o próprio sistema do jogo monta o grupo, te inclui e leva até lá. A experiência é muito suave e cobra menos que você jogue como se fosse um trabalho no qual precisa dedicar sua vida para aquilo.
Diferente de outros jogos do estilo, neste você não passa atropelando todo o conteúdo já lançado para chegar ao End Game e começar o Grind eterno até se cansar. Aqui cada segundo importa e a história é tão bem construída que você precisa participar desta construção para chegar de forma funcional ao fim dela. Sem falar que a maior parte do conteúdo do jogo é gradualmente liberada enquanto você passa pela história, então evitá-la é cilada.
Uma curiosidade interessante é que ao chegar no conteúdo da nova expansão, é possível até mesmo montar grupos para as Dungeons utilizando os heróis da história. Sim, você pode fazer Dungeons montando uma party composta pelos heróis da história principal que irão se comportar como se fossem players, dispensando a necessidade de entrar em grupos durante a maior parte do conteúdo. Eu nunca pensei que veria este tipo de sistema em um MMO e até onde vi funciona muito bem.
Claro que o conteúdo Hardcore está lá para quem quer (com raids extremamente difíceis, farms, reputações, montarias raras e coisas do tipo), mas considerando minha vivência com outros jogos do gênero, FF XIV te proporciona uma experiência muito mais agradável ainda que você não seja o player disposto a jogar 8 horas por dia. Eu, por exemplo, tenho jogando entre 1~2 horas nos dias de semana e 5, quando dou sorte, durante feriados ou finais de semana. E estou lá, completamente satisfeito e avançando no meu ritmo sem sentir que estou perdendo muito do jogo por não estar vivendo pra ele.
O jogo possui alguns pontos negativos, principalmente durante os primeiros momentos no jogo base: A curva de aprendizado e evolução é lenta, então comece com paciência pois, a princípio, tudo irá parecer complexo e cheio de informação demais. A jogabilidade (a qual irei falar mais sobre em um próximo post), demora bastante para evoluir e pode parecer exageradamente lenta até que você tenha spells o suficiente para fazer suas rotações de forma interessante. A história as vezes também fica muito espaçada nessa primeira parte, fazendo você passar por dezenas das famosas "fetch quests" antes de conseguir chegar nos momentos principais dela.
Então, se eu acho que vale a pena? Muito! Existe um certo feeling que só a série Final Fantasy pode proporcionar e, infelizmente, esse feeling está desaparecendo cada vez mais dos jogos da série principal. Mas eu posso garantir: XIV está aqui para mudar isto. Existe uma emoção única que você sentirá ao passar perto de um Malboro gigantesco, ao enfrentar seres icônicos como Ifrit, Odin e Ramuh em batalhas de tirar o fôlego, entrar em uma dungeon e descobrir que um dos bosses é uma hunt tirada diretamente de FF XII, sem falar nos momentos de clímax da história onde você assiste as Cinematics sem conseguir piscar porque tudo está simplesmente tão bom. Final Fantasy XIV é, antes de mais nada, um Final Fantasy executado com maestria.
E aí, se empolgou? Em breve farei pelo menos mais duas postagens, uma comentando sobre o combate e o sistema de Jobs e uma falando sobre todo o sistema de compras do jogo e como pagar mais barato utilizando a Steam. Alguma dúvida? Vem pro nosso grupo do Whatsapp conversar.
Success |
Minhas Impressões até aqui
Estou com aproximadamente 160 horas de jogo e agora já me sinto confortável o suficiente para falar sobre minhas impressões sobre o jogo.Final Fantasy XIV possui um ritmo bem diferente em relação aos outros MMOs que já joguei, a começar pelo seu foco na história que possui aquele estilo e qualidade da série FF.
E sim, este é um autêntico Final Fantasy e essa talvez seja a melhor surpresa em relação a esse jogo.
Considerando o quão perdido a série tem se demonstrado nos últimos anos, chega a ser bizarro embarcar no mundo de FF XIV e ver que tudo aquilo que a série possui de bom está ali. História espetacular (apesar de desenvolver muuito lentamente na primeira parte), personagens e enredo muito bem escritos, sistema de classe bem feito, combate cativante... Putz, parece que pegaram todas as pessoas competentes que restaram na Square Enix e colocaram trabalhando em um jogo só.
Então se você está com saudades de uma experiência com um Final Fantasy redondinho, bem encaixado e montado daquele jeito especial, pode parar de procurar, ♫ ele estava aqui o tempo todo só você não viu ♫ devido ao fato de estar disfarçado como um jogo online.
E quanto ao fato de ser um MMO, não se assuste, pois este não é um MMO como os outros.
Já joguei alguns MMOs ao longo da vida (só de WoW foram quase 10 anos) mas, por ser um tipo de jogo que exige muita dedicação e compromisso para funcionar bem, acabei abandonando o gênero nos últimos anos. Eu não sabia que até mesmo nisso FF XIV seria diferente. Devido ao foco na história, é quase possível jogá-lo como se fosse um jogo Single Player que possui elementos online. Você passa por toda a história do jogo sozinho e só precisa entrar em grupos para fazer as Dungeons que fazem parte da história principal (uma vez para cada dungeon, para completar a quest referente a ela) e o próprio sistema do jogo monta o grupo, te inclui e leva até lá. A experiência é muito suave e cobra menos que você jogue como se fosse um trabalho no qual precisa dedicar sua vida para aquilo.
Diferente de outros jogos do estilo, neste você não passa atropelando todo o conteúdo já lançado para chegar ao End Game e começar o Grind eterno até se cansar. Aqui cada segundo importa e a história é tão bem construída que você precisa participar desta construção para chegar de forma funcional ao fim dela. Sem falar que a maior parte do conteúdo do jogo é gradualmente liberada enquanto você passa pela história, então evitá-la é cilada.
Uma curiosidade interessante é que ao chegar no conteúdo da nova expansão, é possível até mesmo montar grupos para as Dungeons utilizando os heróis da história. Sim, você pode fazer Dungeons montando uma party composta pelos heróis da história principal que irão se comportar como se fossem players, dispensando a necessidade de entrar em grupos durante a maior parte do conteúdo. Eu nunca pensei que veria este tipo de sistema em um MMO e até onde vi funciona muito bem.
Eu, jogando de Scholar, e meu Chocobo vestido de Warrior of Light. Ambos LvL 57 no momento da Screenshot |
O jogo possui alguns pontos negativos, principalmente durante os primeiros momentos no jogo base: A curva de aprendizado e evolução é lenta, então comece com paciência pois, a princípio, tudo irá parecer complexo e cheio de informação demais. A jogabilidade (a qual irei falar mais sobre em um próximo post), demora bastante para evoluir e pode parecer exageradamente lenta até que você tenha spells o suficiente para fazer suas rotações de forma interessante. A história as vezes também fica muito espaçada nessa primeira parte, fazendo você passar por dezenas das famosas "fetch quests" antes de conseguir chegar nos momentos principais dela.
Então, se eu acho que vale a pena? Muito! Existe um certo feeling que só a série Final Fantasy pode proporcionar e, infelizmente, esse feeling está desaparecendo cada vez mais dos jogos da série principal. Mas eu posso garantir: XIV está aqui para mudar isto. Existe uma emoção única que você sentirá ao passar perto de um Malboro gigantesco, ao enfrentar seres icônicos como Ifrit, Odin e Ramuh em batalhas de tirar o fôlego, entrar em uma dungeon e descobrir que um dos bosses é uma hunt tirada diretamente de FF XII, sem falar nos momentos de clímax da história onde você assiste as Cinematics sem conseguir piscar porque tudo está simplesmente tão bom. Final Fantasy XIV é, antes de mais nada, um Final Fantasy executado com maestria.
Esse nem é o maior Malboro que encontrei, rs |
Comentários