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Akira Kurosawa - O cinema do coração


Um Raio de Sol através da Chuva - 1o. conto de Sonhos

Os filmes de Akira Kurosawa parecem saídos diretamente de seu coração para as telas.

Eles falam de amor, de esperança, de respeito ao ser humano e a natureza. São frutos do desejo do diretor de transmitir sua cultura, seus valores e mostram uma visão muito particular da vida, reflexos de sua experiência e sabedoria. São um cântigo, uma invocação e uma prece ao mais belo de cada um de nós.

Há 10 anos que Akira faleceu e apesar de ter influenciado toda uma geração de novos diretores seu posto ainda não foi ocupado e talvez nunca seja, porque esta forma tão pessoal de filmar não pode ser aprendida em uma faculdade hollywoodiana. Talvez este tipo de cinema arte que se fazia esteja relegado ao passado e os filmes comerciais destinados a contentar todos com o estilo nada e tudo ao mesmo tempo prevaleça. Talvez.

Quentim Tarantino, um dos cineastas atuais se mais se influenciou com sua arte fez recentemente um filme - Herói - que nitidamente busca se aproximar do estilo do Mestre. Foi uma grata surpresa que me encheu de esperança.

Para quem desejar conhecer a obra de Akira, recomendo:

Ran, uma interpretação de Rei Lear, de Shakespeare,

Rapsódia em Agosto, uma ousadia de Akira que faz os EUA pedirem perdão pela bomba nuclear através da voz de Richard Gere, e,

Sonhos, um dos seus últimos filme e o mais belo e poético de todos, constituído de 8 pequenos contos, cada um retratando um sonho ou pesadelo tido por Akira.

Abaixo incluo 2 deles. No primeiro, Corvos, um estudante de arte entra dentro das pinturas de Van Gogh e conversa com o pintor que lhe diz que só é capaz de pintar aquele se envolve com a natureza, que a admira e segue a beleza que ela tem a oferecer. No segundo, O Vilarejo dos Moinhos, apresenta-nos um vilarejo utópico onde a tecnologia é desprezada em favor do equilíbrio da natureza e onde a morte é festejada se a vida do morto foi boa.

O primeiro vídeo, que abre o post, Um Raio de Sol Através da Chuva é apenas um pequeno extrato do conto inteiro e merece ser visto em todo seu contexto. Se ainda não viu, corra à locadora. Aliás, a música deste trecho é de Mussorgsky, o mesmo que postei há alguns dias atrás.

Aperte o play e depois o pause. Deixe carregando e volte depois de alguns minutos para assistir os três. Vale a pena.


Corvos - 5o. conto de Sonhos


O Vilarejo dos Moinhos - 8o. conto de Sonhos

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